Quando se lê um poema tem-se um encontro com uma cena um dilema um estratagema um teorema Á vezes começo pelo fim leio o último verso até alcançar o primeiro viro o poema do avesso leio as estrofes ao inverso vou sacudindo as palavras Quando se lê um poema tem-se uma (es)história há o infinito do poeta sombreando versos há o infinito de quem lê margeando os (in)versos Úrsula Avner
* poema com registro de autoria * imagem retirada do Google imagens
Alguém que se descobre a cada dia. Busco refletir sobre mim mesma e o mundo que me circunda, retratando no que escrevo aquilo que sinto, observo, penso e/ou simplesmente invento. Amo a poesia e escrevo para adultos e crianças.