a velha praça
oculta segredos
entre folhas e arvoredos
o velho banco
reune o passaredo
entre migalhas e concertos
velhos sonhos
compõe enredos
entre folguedos e medos
] eu observo [
Úrsula Avner
domingo, 22 de novembro de 2009
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Quanta vida passou - e passa - pela velha praça...
ResponderExcluirBeijo!
Oi minha poetisa preferida...
ResponderExcluirComo vc está?
As vezes me perco em suas palavras e confesso q saio daqui a refletir...
Te admiro por demais.
Um beijo grande.
A vida passa numa velocidade q assusta.
Que belo poema, Úrsula!
ResponderExcluirAs praças sempre me fizeram voar no tempo e na imaginação... quanta poesia encerram... conseguiste captar lindamente!
Gostei demais!
Bjs