o som do poema reverbera
sino que badala nas veias
ipês amarelos ensaiam
a primavera dos meus sonhos
pensamentos fazem curva
tecem teias
caem na folha alva
desmaiam
misturam-se a canções alheias
Úrsula Avner
* imagem do Google- sem informação de autoria
Nesse bailado de palavras, surgem as mais belas valsas, que invadem nossos olhares!
ResponderExcluirOuço-as com muita atenção!
Um beijo,
Judite
Obrigada Judite por sua presença sempre tão gentil. Bj.
ResponderExcluirOi flor...bom dia...lindo dia!!!
ResponderExcluirPalavras lindas como sempre.
Tenha um maravilhoso final de semana.
Beijos!!!!
Obrigada querida Maju por seu carinho sempre tão presente em meus espaços virtuais. Bj.
ResponderExcluirAcabei de ler um poema onde o poeta fala das canções ou dos gritos que a poesia pode conter... O dele era um grito, o seu uma canção, de melodia suave. Lindo, Úrsula. Beijo.
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