tela : Maggie Taylor
estranha(mente) corre a vida
largas passadas
a mente estranha arquiteta
estranhos projetos
uma forma estranha de vida
se move no fundo da terra
do oceano
do peito
casarão estranho
esconde segredos
estranha canção
me legitima
coisa estranha
Úrsula Avner
* Caros amigos (as), estou de volta... Senti saudades ! Aos poucos pretendo visitar todos que me honram com sua visita gentil e comentários. Um abraço afetuoso a todos.
Olá Úrsula!
ResponderExcluirA estranheza faz parte de nossas vidas. Pode-se escorrer anos para se entender algo de modo pleno. Nunca apertamos uma verdade em seu estado puro. E, assim estranhamente vivemos!
Ótimo poema para refletir.
Bjjs,
*Bela.
Boa noite, Ursula!
ResponderExcluir"uma forma estranha de vida
se move no fundo da terra
do oceano
do peito"
adorei a metáfora do habitat da estranheza!
Boa semana!
Bjs.
Bela poeta e Dalva,
ResponderExcluirobrigada pelo carinho sempre presente e comentário gentil. Bj,
Úrsula
Na pedra banhada pelo sol, dorme a Consciência Existêncial, que sonha nos vegetais, movimenta-se no animal e realiza-se nos humanos (hominal) e participa com a gente nesse estranho intervalo chamada Vida.
ResponderExcluirÉ o crepúsculo que abre novas fendas.
Forte abraço Úrsula com muitas bençãos.
Alôha,
Hod.