
as rugas da lucidez
o equilíbrio na ponta dos pés
quero os pés descalços
pisando a terra molhada
a relva orvalhada
busco o cristal escondido na areia
o desembaraço das minhas teias
quero o hálito da simplicidade
em palavras sussurradas
pensamentos arejados
distantes de toda a vaidade
quero o descompromisso
o desapego
nenhuma ansiedade
sou mulher pássaro
sou sonho
sou grito de liberdade
Úrsula Avner
* Fonte da imagem Google- sem informação de autoria
Tão bom este poema...identifíco-me com essa mulher.
ResponderExcluirUm grande abraço, Úrsula!
Eu gostei muito dos teus blogs, vou tentar ler o sempre poesia, que pareceu-me excelente....mas é que há tantas borboletas por lá...(aghhh!!!)...rs
Aos céus alar nesse sonho apraz!!!
ResponderExcluirDelica melodiosa seu poema!!
Bom domingo,
Abraços Úrsula!!
Deixa um sinal de bem-estar, de confiança e alegria que me fez muito bem...
ResponderExcluirDelicioso "grito de liberdade"!
L.B.
Úrsula, obrigada pela visita ao meu blog. Seja bem vinda e volte sempre. Também gostei muito dos seus. Sempre bom, de fato, conhecer tão grandes poetisas como vc. Bj
ResponderExcluirOlá Andrea, Hod ,Lídia e Lai,
ResponderExcluiragradeço o carinho da visita e comentário tão amável.
Abdrea e Lai sejam muito bem vindas aos meus cantinhos poéticos. Bjs.